Scott Snyder vai assumir a série da Liga da Justiça
Roteirista de Dark Nights: Metal começa o trabalho com a minissérie No Justice
Fonte: Omelete
Depois que encerrar em março a saga Dark Nights: Metal, o roteirista Scott Snyder, que durante cinco anos foi roteirista da aclamada série do Batman durante os Novos 52, vai assumir a HQ da Liga da Justiça. Isso começará em maio com a minissérie em quatro edições Justice League: No Justice. Veja as primeiras imagens:
Snyder escreverá a minissérie ao lado de Joshua Williamson e James Tynion IV, com desenhos de Francis Manapul. Na minissérie, que sai semanalmente nos EUA, Brainiac chega à Terra para avisar os heróis de uma ameaça extraterrestre que a Liga seria incapaz de derrotar, o que forçaria o grupo a se aliar a alguns dos vilões mais poderosos do universo.
A DC Comics fez o anúncio oficial, e Manapul diz no comunicado que a minissérie vai expandir os horizontes do espaço. "Se você pensou que meu trabalho em Darseid War era gigantesco, No Justice vai levar à Liga aos limites do cosmo. Todo mundo que pediu Arlequina, Caçador de Marte, Safira, Zatanna, Átomo, Ravena e Senhor Destino na sua Liga pessoa vai poder celebrar agora", adianta o desenhista.
A partir de junho, Scott Snyder passa a escrever a série mensal Justice League. No comunicado, a DC diz que isso será o início de uma nova família de títulos da Liga, mas por enquanto não detalha as outras séries, que terão roteiristas como Tynion e Williamson.
Superman vai jogar Starro como estrela ninja em cima de Brainiac em Justice League: No Justice
Publicação começa em julho nos EUA
O escritor Scott Snyder falou um pouco mais sobre o que planeja fazer em Justice League: No Justice, nova minissérie da Liga da Justiça que marcará a reunião dele com nomes com Joshua Williamson e James Tynion IV. Na obra, os heróis se unirão aos vilões do Universo da editora e ele promete aventuras absurdas.
“Por que não criar uma história onde Starro é atirado como uma estrela [ninja] pelo Superman no Brainiac. Isso é literalmente o que acontece. E o Starro fala, tipo, ‘Vá em frente, Superman, eu te dou a permissão’. Isso é loucura”.
Na minissérie, que sai semanalmente nos EUA, Brainiac chega à Terra para avisar os heróis de uma ameaça extraterrestre que a Liga seria incapaz de derrotar, o que forçaria o grupo a se aliar a alguns dos vilões mais poderosos do universo.
A partir de junho, após a minissérie, Scott Snyder passa a escrever a série mensal Justice League. No comunicado, a DC diz que isso será o início de uma nova família de títulos da Liga e uma delas é a Liga da Justiça do Espaço, encabeçada por Darkseid – leia mais.
Esse será o primeiro trabalho de Snyder após Dark Nights: Metal, onde os heróis tomam conhecimento do Multiverso Sombrio e as criaturas de pesadelo desse mundo desconhecido invadem a nossa realidade.
Liga da Justiça | Primeira edição de No Justice mostra a morte de Brainiac
Publicação foi lançada recentemente nos EUA
Fonte: Omelete
A DC Comics lançou recentemente nos EUA a primeira edição de Justice League: No Justice,
publicação que mostra Brainiac chegando à Terra para avisar os heróis
de uma ameaça extraterrestre que a Liga seria incapaz de derrotar.
Apesar do vilão ter as melhores intenções, nem todos sabiam de seu plano
de ajudar o planeta e ele acaba morto por Amanda Waller, a líder do Esquadrão Suicida. Confira:
Brainiac reuniu vários heróis e explicou que um grupo de antigos
seres conhecidos como Os Quatro Irmãos reentraram no nosso universo
através de uma fenda, e eles irão consumir os mundos ao longo do seu
caminho. O vilão explica que as equipes da Terra são previsíveis, então
ele formou novos grupos que foram pensados especificamente para cada
um dos Quatro Irmãos.
Assim que ele começou a explicar como as equipes funcionariam, seu
cérebro começou a sobrecarregar e ele explode. Isso aconteceu pois
Amanda Waller tinha seus próprios planos. Ela conseguiu acesso ao
cérebro do vilão e pensou que ele iria matar os heróis – então acessa seu
plano de salvá-los. Agora Superman e os outros heróis terão de enfrentar
os Quatro Irmãos sem saber como derrota-los.
Sinopse/Ficha Técnica:
Título: No Justice #1
Roteiro: Scott Snyder, Joshua Williamson, James Tynion IV
Arte: Francis Manapul
Páginas: 164
Publicação: DC (Maio de 2018)
Preço de Capa: US$ 3,99
[#Review] Justice League: No Justice #1 e a continuidade metálica
Fonte: Terra Zero
Scott Snyder continua sua saga na DC depois de terminar a publicação de Metal com a nova minissérie Justice League: No Justice. Após o término da megassaga cósmica que trouxe Barbatos e o Multiverso Sombrio, e antes que a sua Liga da Justiça comece a série regular, o mês de maio traz uma história que faz a ponte entre as duas. Escrita conjuntamente entre Snyder, James Tynion IV (Detective Comics) e Joshua Williamson (The Flash), conta com arte de Francis Manapul (Trinity, The Flash) e uma trama que une vilões, heróis e muita coisa entre os dois opostos numa corrida para salvar o Universo.
No final de Metal, a onda de energia positiva gerada pelo Décimo Metal, que estava no fundo da Forja dos Mundos,
chegou até o limite do universo conhecido. Apesar de o efeito terminar
com a existência de Barbatos, ela também acabou por quebrar a Muralha da Fonte. Como foi apontado pelo próprio Aquaman no final da série, agora a Terra de número zero era “como um aquário jogado ao oceano”.
Assim, do outro lado da Muralha, saíram quatro seres cósmicos chamados Titãs Ômega. Eles, que representam e personificam os quatro elementos cósmicos – Entropia, Mistério, Deslumbre e Sabedoria – teriam sido os responsáveis por criar a vida
senciente nos mundos através do universo. Agora eles voltam para tomar
de volta o que é seu, pois assim haviam combinado de fazê-lo quando a
Muralha cedesse, no fim dos tempos.
É assim que começa No Justice: Braniac, percebendo que seu mundo, Colu,
seria o primeiro a ser atacado e sabendo que os heróis da Terra não o
ajudariam sem uma longa explicação, vem invadir a Terra. Derrota heróis e
vilões, e rapta a todos, formando equipes baseadas nas energias
cósmicas e explicando a situação na qual o Universo como um todo se
encontra. Afinal, depois de Colu, o alvo seguinte dos gigantes seria a
própria Terra.
A arte dispensa comentários. Como podem
ver, Manapul vai muito bem, obrigado. Todos os personagens têm aquelas
feições estilizadas, porém com muita personalidade. Um Guy Gardner carrancudo, a fúria de Superman contra Braniac, a imponência dos Titãs Ômega, o olhar soturno do Caçador de Marte AJAX a construção de páginas é inventiva (com direito a um “alerta de crise” na sala de Amanda Waller)…
As cores do estúdio Hi-Fi são interessantes, mas não tão vivas em No Justice.
A combinação é boa, e já foi vista muitas outras vezes. A paleta aponta
para tons de roxo e lilás, dando o tom da história que é centrada em
Braniac. Tem seu motivo de ser, no final das contas.
O roteiro, no final das contas, tem seu
ponto fraco. É entendível que o começo seja apressado, mas novamente
Scott Snyder inventa um milhão de conceitos novos, os quais pouco usa.
Mesmo assim, é possível que ele pudesse escrever uma história bem
parecida com outros elementos já existentes. Tem um certo vilão de uma
certa Crise que foi preso atrás da mesma Muralha da Fonte antes dos Novos 52,
por exemplo. A expansão mitológica pode ser boa a longo prazo, mas se
nem mesmo em Metal não houve um aproveitamento tão bem compreensível do
que foi criado, não será uma saga de apenas um mês que fará melhor.
Continuarei lendo por uma questão de
entender o que vai acontecer daqui para frente. É possível que seja uma
saga dispensável, mas ainda não é possível definir isso de forma
definitiva neste momento. Pelo menos é uma revista muito bonita.
Sinopse/Ficha Técnica:
Título: No Justice #1
Roteiro: Scott Snyder, Joshua Williamson, James Tynion IV
Arte: Francis Manapul
Páginas: 164
Publicação: DC (Maio de 2018)
Preço de Capa: US$ 3,99
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