WONDER WOMAN #0

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Fonte: Terra Zero
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Após 12 meses de muita polêmica no mercado de quadrinhos dos EUA com os Novos 52, a DC Comics decide fazer o Mês Zero (Zero Month) zerando todos seus títulos com novas origens e pontas soltas solucionadas. Dentro dessa confusão toda, alguns personagens se beneficiaram como, por exemplo, a Mulher-Maravilha. O escritor Brian Azzarello e o artista Cliff Chiang conseguiram agregar novos elementos e criar uma ótima identidade para o universo da Princesa Amazona que não era visto desde os tempos de George Pérez. Confiram abaixo a resenha de Wonder Woman #00 (esse artigo contém spoilers para os leitores brasileiros):
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Começamos a história com uma jovem Diana escalando uma colina em busca de um ninho de harpia. Diana consegue roubar um ovo e entregá-lo à sua mãe, Hipólita, que exigia um presente adequado para poder reconhecer o dia do aniversário de sua filha. A realização da tarefa não é reconhecida apenas por sua mãe, um deus fica a espreita e observa a jovem com misteriosas intenções.
Em meio as comemorações de seu aniversário, Diana é desafiada para um duelo por uma garota chamada Aleka. A rival nutre de um ódio pela princesa por ter sido criada a partir do barro e não gerada naturalmente como as demais amazonas. Aleka ataca com ferocidade, mas é derrotada facilmente por uma Diana fora de controle e ofendida. Magoada com as palavras de Aleka, a jovem foge do recinto e questiona suas origens até ser abordada pelo Deus da Guerra, que se apresenta apenas como Guerra. O deus propõe treiná-la para se tornar a melhor guerreira do mundo.
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Diana aperfeiçoa suas habilidade e exige um novo treinamento, agora com armas de verdade. Guerra vence, mas a poupa da morte por sentir uma afeição quase paternal por Diana. Mais um aniversário acontece e Guerra leva sua pupila para a realização do tributo anual para rainha. A princesa adentra um labirinto escondido onde só encontra morte e escuridão. Usando seu laço mágico para marcar o caminho de volta, ela adentra mais ainda até se deparar com o temido Minotauro de Creta.
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O monstro é derrotado e Guerra exige a cabeça do inimigo cortada como tributo à Hipólita, mas Diana se mostra piedosa, então o deus a abandona com o Minotauro e a própria sorte. A garota teme pelo pior, mas a criatura a deixa em paz em demonstração de respeito.