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Roteiro: SCOTT SNYDER, JAMES TYNION IV,
JOHN LAYMAN, RAY FAWKES e TIM SEELEY
Arte e Capa: TREVOR MCCARTHY
Batman sente o cerco se fechar. Ocupado com a situação caótica de uma Gotham assolada por uma guerra de gangues e com um novo (e corrupto) comissário no comando do DPGC, o herói começa a convocar seus aliados para ajudá-lo. Para piorar a situação, o Cavaleiro das Trevas está prestes a descobrir que um outro grave problema está crescendo no Asilo Arkham!
Arte e Capa: TREVOR MCCARTHY
Batman sente o cerco se fechar. Ocupado com a situação caótica de uma Gotham assolada por uma guerra de gangues e com um novo (e corrupto) comissário no comando do DPGC, o herói começa a convocar seus aliados para ajudá-lo. Para piorar a situação, o Cavaleiro das Trevas está prestes a descobrir que um outro grave problema está crescendo no Asilo Arkham!
Parte 6
Fonte: Terra Zero
No sexto capítulo da saga “Batman: Eternal” os leitores descobrem que há muito mais envolvendo a guerra de gangues de Gotham City do que parece. Logo de cara o Batwing, Luke Fox, está numa batalha contra o Fantasma Fidalgo e começa a compreender o quanto a cidade do Batman, seu mentor, está cheia de mistérios impossíveis de se explicar com a lógica humana.
Em outra parte da cidade, mais exatamente no subsolo do Asilo Arkham, ninguém menos que a Filha do Coringa começa a crescer como líder de uma seita criminosa que envolve sacrifícios de internos. Vale citar o aspecto visual desta local e a presença de Maxie Zeus, referências diretas à obra “Batman – Asilo Arkham” de Grant Morrison e Dave McKean. Enquanto isso, Bruce Wayne recebe a visita de Jim Corrigan (o Espectro), que sabe sua identidade secreta e oferece ajuda para descobrir o quanto os eventos sobrenaturais da cidade estão ligados à guerra de gangues que Carmine Falcone está armando.
Um fato importante de notar é que esta edição mudou desde sua solicitação original até a publicação. Originalmente o personagem sobrenatural que apareceria na história era Etrigan, o Demônio, mas ele foi trocado pelo Espectro. No fim das contas os autores fizeram com que a narrativa tivesse sentido, mesmo arrumada de última hora.
A arte de Trevor McCarthy é o maior atrativo desta edição. Ainda que ele não mantenha as estripulias visuais que costuma usar no título da Batwoman em termos de composição de página, o desenhista faz um grande trabalho e colabora de forma extremamente positiva para esta série que promete ter uma rotatividade imensa de desenhistas.
Em termos gerais, “Batman: Eternal #6” foi uma edição interessante, mas foram poucos acontecimentos que realmente mostraram um avanço na história. Aparentemente, o número foi usado para arrumar a situação sobrenatural da cidade e prover um alicerce para que este tema seja melhor desenvolvido nas próximas edições.
Nota: 7/10
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