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Roteiro: SCOTT SNYDER, JAMES TYNION IV, RAY FAWKES, JOHN LAYMAN e TIM SEELEY
Arte: MIKEL JANIN
Capa: GUILLEM MARCH
Jason Bard faz sua jogada final na guerra de gangues. E mais: o julgamento de Jim Gordon se transforma num caso de família!
Batman Rumo à Eternidade Parte 12
Fonte: Terra Zero
[o artigo abaixo contém "spoilers"]
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Roteiro: SCOTT SNYDER, JAMES TYNION IV, RAY FAWKES, JOHN LAYMAN e TIM SEELEY
Arte: MIKEL JANIN
Capa: GUILLEM MARCH
Jason Bard faz sua jogada final na guerra de gangues. E mais: o julgamento de Jim Gordon se transforma num caso de família!
Batman Rumo à Eternidade Parte 12
Fonte: Terra Zero
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Depois de uma edição irregular e responsável por mostrar uma descaracterização completa do Brasil, “Batman: Eternal” recupera o fôlego e ganha uma edição muito boa e redonda, toda escrita pelo competente autor James Tynion IV. O autor demonstra ter jogo de cintura ao construir uma narrativa que lida com a maioria das pontas soltas na história até agora.
O objetivo de Tynion IV nesta edição é mostrar o andamento dos principais sub-argumentos construídos até o momento, não criando nenhum tipo de mensagem mais profunda como a edição anterior, por exemplo, que foi focada na comemoração do Dia dos Pais. Ao contrário, o autor apenas garante que a saga demonstre um avanço real em relação aos seus capítulos anteriores e cumpre sua tarefa muito bem.
Batman, Jason Bard, Harvey Bullock e Maggie Sawyer estão determinados a provar a inocência do Comissário Gordon e pra isso armam um plano sob os panos da polícia de Gotham City. Bard, o Homem-Morcego e Bullock se reúnem tal qual Gordon, o herói e Harvey Dent faziam no começo da carreira dos três em seus cargos mais famosos. Enquanto isso, Barbara Gordon (a Batgirl) continua a fazer de tudo para obter provas que inocentem seu pai e recebe ajuda do Capuz Vermelho, enviado por Batman para colocá-la nos trilhos numa missão tão emocional assim.
Tim Drake volta a aparece e ganha um destaque interessante na edição, assim como Harper Row, personagem criada por Scott Snyder para integrar a bat-família muito em breve. O jovem herói está no encalço da tecnologia nano robótica que está causando destruição em famílias da periferia de Gotham e tem seu sistema invadido por Harper, que demonstra capacidade tecnológica tão grande quanto a de Tim. Mais tarde, o rapaz volta à Mansão Wayne e comenta com Alfred sobre o ocorrido, mas se depara com Julia, a filha do mordomo, e precisa mudar de assunto rapidamente para não causar desconfiança na garota. Todavia, mesmo que ele e Alfred usem uma passagem secreta para a caverna, Julia deve descobrir mais cedo ou mais tarde os segredos escondidos naquele lugar.
Por fim, vale mencionar a maior reviravolta da edição: o encontro entre James Gordon e seu filho, James Gordon Jr., que promete mudar toda a dinâmica da série a partir dos próximos números.
Mikel Janin e Jeromy Cox formam um time de arte excelente. O desenhista espanhol já vem mostrando o quanto é bom desde o início dos “Novos 52″ e só melhora com o passar do tempo, tanto em definição de traço como em dinâmica e narrativa visual. Os personagens são muito bem definidos e possuem personalidade própria. Além disso, os cenário são detalhados – graças à formação de arquiteto do artista – e as páginas de ação parecem realmente ter movimento.
Em geral a edição foi muito boa e o time criativo merece todos os créditos por oferecer mais um ótimo capítulo de uma série que será tão longa.
Nota: 8/10.
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