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Roteiro: SCOTT SNYDER, JAMES TYNION IV, RAY FAWKES, KYLE HIGGINS e TIM SEELEY
Arte: ANDY CLARKE
Capa: JASON FABOK
A Salteadora confronta seu pai, o mortal Mestre das Pistas, e o destino de Gotham City está pra ser decidido entre eles!
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Roteiro: SCOTT SNYDER, JAMES TYNION IV, RAY FAWKES, KYLE HIGGINS e TIM SEELEY
Arte: ANDY CLARKE
Capa: JASON FABOK
A Salteadora confronta seu pai, o mortal Mestre das Pistas, e o destino de Gotham City está pra ser decidido entre eles!
Ray Fawkes volta com tudo ao título e apresenta a Salteadora do jeito que os fãs sempre quiseram ver. A futura heroína é extremamente independente e pensa de forma calculista para derrubar o crime. Aparentemente, seu pai Mestre das Pistas também é um peão do Silêncio e a jovem consegue fazer um plano excelente para derrubá-lo e colocá-lo na prisão. Brown deixa claro que “seu chefe” tem poder na polícia – provavelmente Bard, como indicado na edição anterior – mas Stephanie é tão inteligente que consegue bolar uma forma de colocar seu pai na cadeia graças à Polícia Estadual, cuja jurisdição começa bem nos limites da cidade na ponte para Blüdhaven, bem onde ela leva o pai a ir para prendê-lo sem riscos de que saia da cadeia tão cedo. Fawkes ainda aproveita para deixar bem claro o plano fantástico de Silêncio, que envolve os vilões mais sinistros e os mais underground (literalmente) do Batman, trazendo de volta até o Ratcatcher criado por Alan Grant e Norm Breyfogle nos anos 1980. O autor ainda consegue fazer uma ponte excelente entre o passado e o presente de Steph e de seu pai, mostrando num flashback excelente como a relação deles lá atrás influenciou uma decisão dela no presente.
Como se tudo isso não bastasse, Fawkes ainda tem ao seu lado o excelente artista Andy Clarke (muito conhecido por seu trabalho em “Batman and Robin Vol.1” de Grant Morrison), que oferece uma narrativa visual muito competente e atrativa para a trama. Trama essa, que aliás, cada vez mais se conecta à presença de Silêncio em Gotham, deixando implícito que tudo que aconteceu até hoje, desde a primeira edição de “Batman: Eternal”, é culpa dele de alguma forma.
Até o momento a série tem se mostrado como a melhor publicação do Batman do momento. Se a DC queria mesmo oferecer uma saga de qualidade e instigante para comemorar os 75 anos do Batman, ela conseguiu com louvores.
Até o momento a série tem se mostrado como a melhor publicação do Batman do momento. Se a DC queria mesmo oferecer uma saga de qualidade e instigante para comemorar os 75 anos do Batman, ela conseguiu com louvores.
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