Arte: Jim Fern e Joe Rubinstein, com cartuns de Shannon Wheeler
Cores: Paul Mounts
Os Sete Soldados da Vitória se reagrupam para defender a cidade conta a invasão Qward, enquanto o cartunista Scribbly Jibbet transcreve as aventuras deles.
Paul Levitz fala sobre os Sete Soldados da Vitória de Convergence
Fonte: Terra Zero
Convergence: World’s Finest será a oportunidade de Paul Levitz abordar personagens anciãos, como os Sete Soldados da Vitória pré-Crise, os seres de antimatéria de Qward e Scribbly Jibbet. O clássico autor da Legião dos Super-Heróis, que também trabalhou nos Novos 52 com a World’s Finest de Caçadora e Poderosa, falou ao Newsarama sobre o desafio de visitar personagens tão antigos e fazer o que ele espera ser uma história definitiva. A história é desenhada por Joe Rubinstein (Superman, Surfista Prateado, Homem-Aranha) com Shannon Wheeler desenhando a arte de Jibbet, um cartunista que relata o que ocorre no que sobrou na Terra dos Soldados.
O desenhista que narra a minissérie é a mais nova encarnação do que provavelmente é o mais antigo produto a integrar a cronologia do UDC: Scribbly era originalmente uma criação autobiográfica de Shelly Mayer.
Quando ele entrou pra DC, teve uma longa passagem por All-American Comics na qual ele aparecia, antes de ter seu próprio título, e ele ainda trouxe-o para uma aparição em um número de Sugar and Spike nos anos 60. Mas faz 50 anos que não vemos este personagem e ele é o ingrediente mágico nesta história.
A inspiração para o pensa ser um conto definitivo dos Sete Soldados é inspirado, segundo o autor, em O que Aconteceu ao Homem de Aço?, de Alan Moore e Curt Swan: um clima no qual é expresso o amor pela essência dos personagens, por aquilo que eles representam. A revista deve se focar mais expressivamente no mais cavalheiresco dos Soldados, Sir Justin.
Levitz, por fim, defende o editorial da editora. Além de citar o talento da editora Marie Javins em juntar todas as peças das minis de Convergência para ajudar a construir a série principal e como este movimento da editora transformou, segundo o ex-presidente da DC, o que seria uma simples encheção de linguiça em uma oportunidade de rever conceitos e relançar editorialmente a linha após a mudança para Burbank:
Eu penso que é uma ideia muito interessante e sensível. […] E então há todo esse esforço de lançar a linha com uma variedade de novas revistas saindo disso [de Convergência] o faz ainda mais desafiador. Mas eu não acho que alguém alguma vez tenha acusado Dan [DiDio] e o co-publisher Jim Lee de não terem coragem.
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