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terça-feira, 22 de agosto de 2017

DOOMSDAY CLOCK #1



Doomsday Clock: As capas reveladas e o que vem por aí

Fonte: Terra Zero

Enquanto os fãs aguardam ansiosamente para ver o que a DC fará em Doomsday Clock, Geoff Johns, autor da saga de 12 partes que começa em novembro, divulgou ontem as primeiras capas oficiais do evento. Ainda que isso não tenha sido muito comentado, essas não são as primeiras artes da saga; durante a San Diego Comic Con (e pouco antes disso também), fãs tiveram a chance de ver algumas artes e uma página completa da primeira edição.      
Liberdades criativas à parte, Frank novamente faz uso da imagem de Christopher Reeve para desenhar seu Superman, o que é sempre bacana para os mais nostálgicos. De qualquer forma, não é esse o ponto.
Na verdade, a desmaterialização do Homem de Aço perante o Dr. Manhattan pode sinalizar mais do que uma mera escolha artística matadora: o Superman atual tem lembranças mistas das cronologias pré e pós Flashpoint, e seu encontro com um dos seres mais poderosos dos quadrinhos pode indicar um conserto cronológico. Não só para ele, mas para toda a DC pós Renascimento, que ainda carrega algumas confusões.
À parte disso, também podemos estar diante de alguns retornos de personagens que, de alguma forma, estão presos nas mãos do Dr. Manhattan, como Conner Kent, por exemplo, que é algo que os fãs andam especulando nas redes sociais. O mesmo vale para o Superboy Primordial, um queridinho de Geoff Johns, com poderes capazes de mudar a realidade. Lembrando, foi definido em Universo DC: Renascimento que o Dr. Manhattan foi responsável por um roubo de dez anos da cronologia original do UDC. Além disso, o cinismo do mundo duro (e verossímil) de Watchmen será incorporado por ele e toda sua desumanidade, algo que será profundamente explorado por Johns ao colocá-lo frente a frente com o herói mais humano de todos: o  Superman.
A outra capa é mais clara, indicando que os eventos de Doomsday Clock podem levar as pessoas a acreditarem de verdade que o mundo vai acabar. Na série original, Rorschach, que morre pelas mãos do próprio Dr. Manhattan, passou um bom tempo da história carregando a placa com dizeres “O fim está próximo”. Agora, o fim chegou. Certamente todos estarão diante de uma Crise, mas a DC prometeu não usar mais esse título em sagas de qualquer espécie. Algo dessa ordem está acontecendo com a saga Metal também, mas elas não devem se cruzar em momento nenhum.

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