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Este é o Blog do Kid Krypton, onde os dcnautas de carteirinha podem ter acesso a vários previews da DC Comics, tem também um guia de episódios do seriado Smallville e notícias sobre o
Eisner Awards, o oscar dos quadrinhos.

quinta-feira, 31 de março de 2016

BLOODLINES #3









Written by: J.T. Krul.
Art by: V. Kenneth Marion.
Cover by: V. Kenneth Marion.
Description: Eddie, Albert, and Dana search for answers about what is happening to them-but the truth may be worse than they can imagine. Plus, Duncan already lost his family to the secret alien infestation, and now he's driven to get a little payback. Time for some mercy killing.
Pages: 32.
Price: $2.99.
In stores: June 1.







DARK KNIGHT III: THE MASTER RACE #6


Cavaleiro das Trevas 3 | Batman e Superman se unem na pancadaria - veja a prévia


Sexta edição sai nos EUA neste mês

Fonte: Omelete     

A terceira minissérie de O Cavaleiro das Trevas de Frank Miller, ganhou a prévia da sua sexta edição. A HQ promete a hiperviolência de Miller, agora com Batman e Superman ambos de armadura contra o exército kandoriano:



Dark Knight III: The Master Race começou a sair nos EUA em novembro passado. A edição seis de um total de nove - que terá uma história secundária desenhada por Miller e arte finalizada por Klaus Janson - sai em 19 de outubro.







DETECTIVE COMICS #935

Written by: James Tynion IV.
Art by: Eddy Barrows, Eber Ferreira.
Covers by: Eddy Barrows, Eber Ferreira, Rafael Albuquerque.
Description: "Rise of The Batmen" chapter two. Batman and team find themselves in the crosshairs as the villain they've begun hunting turns the tables on them. Batman and Batwoman have the skills to survive, but do their young teammates? Is this where hero training ends in tragedy?
Pages: 32.
Price: $3.99.
In stores: June 22.





DETECTIVE COMICS #934

Detective Comics retoma sua numeração original pré-Novos 52, assim como feito em Action ComicsJames Tinyon IV, parceiro de Scott Snyder, assume o roteiro, que terá arte do brasileiro Eddy Barrows e de Alvaro Martinez.

[#Entrevista] Eddy Barrows comenta a nova Detective Comics

Fonte: Terra Zero

Eddy Barrows é um artista que dispensa apresentações. Além da longa relação com o Universo DC e de ter desenhado praticamente todos os medalhões da editora, o brasileiro também participa ativamente das grandes iniciativas editoriais da DC Comics, assumindo a arte de títulos chave quando as mudanças acontecem. Desta vez, Barrows desenhará Detective Comics, a mais antiga revista revista do Batman na editora, sendo, portanto, um dos poucos brasileiros a desenhar o Homem-Morcego regularmente em um título próprio.
O Terra Zero bateu um papo exclusivo com Eddy Barrows sobre a nova Detective Comics e como será o futuro do artista neste título. Confiram!
Terra Zero: Como é finalmente assumir uma revista mensal do Batman, ainda mais sendo uma das publicações mais antigas da história dos quadrinhos?
Eddy Barrows: É a realização de um sonho finalmente estar à frente de um dos títulos mais importantes da DC. Quando recebi o convite para desenhar a revista, veio em mente a minha infância. O Batman era um dos títulos que eu colecionava e agora, depois de tantos anos, não vou mais ler a revista. Vou desenhá-la!
Quando você pega um personagem tão grande para desenhar, no que você se baseia para criar sua abordagem?
Barrows: Independente de o personagem ser ou não do primeiro escalão da DC, minha abordagem é a mesma. Sempre construo o personagem de dentro para fora, tento ver as coisas pelos olhos do herói. É importante para mim compreender o intelecto e o emocional para ver que existe um homem por trás da mascara do Batman. Qual é o por quê de suas ações? Qual a exata extensão da linha que delimita o herói de ser um anti-herói? Não quero desenhar um cara fantasiado de morcego fazendo cara de mau, o Batman vai além disso!
As composições das páginas divulgadas lembram um pouco o que você fez em Asa Noturna. Como você compara a experiência que teve naquela revista com esta nova?
Barrows: Lembra um pouco, mas estou com uma ótica diferente da época que desenhava o Asa Noturna. Creio que a minha composição para Detective Comics é uma fusão de meus trabalhos em Nightwing e Martian Manhunter. Acrescentando aí um pouco das maluquices que usei no Caçador de Marte você terá algo “ mais ou menos” similar ao que veremos no Batman.
Além do Batman, haverá outros personagens da Bat-família neste título? Quais você mais tem gostado de desenhar?
Barrows: Usaremos todos os personagens que aparecem na capa da edição #934. Quanto a meus personagens preferidos, no momento são o Cara de Barro e a Orphan [Nota do editor: a nova identidade de Cassandra Cain, como mostrado em Batman & Robin Eternal]. As cenas em que ele aparece são  incríveis, o James está explorando esse personagem de uma forma magistral. A Orphan é fantástica, nunca havia desenhado ela antes e estou adorando trabalhar em cada cena. Estamos elevando nosso trabalho a outro nível com cada um deles.
O que os fãs podem esperar do seu trabalho e desta nova fase de Detective?
Barrows: Creio que eu possa falar em nome da equipe: James, eu, Eber e Adriano estamos empenhados em fazer a melhor revista possível, casando roteiro e arte de alta qualidade. Nossos editores têm dado liberdade criativa para que cada um possa fazer o seu melhor. Então, tenho plena convicção que os fãs vão gostar muito do que estamos preparando para eles. Mal posso esperar para que chegue o mês de junho!


BATMAN #1 (766)

[#Review] Batman Rebirth: I’m Gotham (#1-#6)

Fonte: Terra Zero

Começou o DC Rebirth. Numeração zerada, novas equipes criativas, personagens antigos voltando, personagens novos surgindo e novas aventuras para nós, leitores.
Com o Rebirth vieram algumas mudanças para o Batman, especialmente em sua equipe criativa, uma vez que, durante toda a fase dos Novos 52, ele esteve nas mãos da mesma equipe criativa em sua revista solo, bem conhecida pelos fãs do Morcego de Gotham: Scott Snyder e Greg Capullo, que trouxeram para a mitologia do Cavaleiro das Trevas a Corte das Corujas e novos personagens de elenco de apoio, como Duke Thomas e Harper.
Assumiu, agora, o roteiro da revista solo do Batman o novo queridinho dos quadrinhos, o escritor em ascensão Tom King, altamente elogiado por seu trabalho em Grayson, pela DC, e Visão, na Marvel.
King é conhecido por ter uma narrativa limpa, sem caixas de pensamento, deixando que a arte e os diálogos conduzam a trama. Seu estilo também é bem caracterizado pela investigação e o humor. O autor também declarou usar como inspiração para revista a série animada do Batman, produzida por Bruce Timm.
Em seu primeiro arco, I´m Gotham, temos a introdução de dois novos personagens: Gotham e Gotham Girl, e a interação de Duke Thomas como parceiro do Batman.
Nesta trama, o Morcego se vê diante de novos vigilantes em Gotham, com um diferencial dos que costumamos ver lá: eles têm poderes, superforça, supervisão e voam. Isto coloca o Cavaleiro das Trevas numa nova perspectiva de trabalho: em princípio, ele se mostra relutante sobre os irmãos poderosos, mas então ele se vê na reflexão de que, apesar de sua riqueza, preparo físico e tecnologia, ele é só um homem numa máscara, e que tem situações de que são necessárias pessoas com habilidades especiais para salvar a cidade, de um jeito que ele não pode.
Com isto, vemos o dualismo no arco entre os poderes físicos dos novos heróis e a força mental de Batman. Os irmãos são dispostos a ajudar e querem salvar a cidade, mas não tem estratégias e, ao longo do arco, vemos que também não tem a força mental necessária, fato que muda seus destinos ao enfrentarem o Pirata Psíquico.
Em contrapartida, temos o Morcego de Gotham em sua versão mais suicida, na qual ele sabe que, no fundo, é só um homem numa máscara, e esta vida que escolheu é extremamente vulnerável. Na primeira edição, ao ter de salvar um avião, primeiro ele procura algum amigo poderoso, mas estão todos indisponíveis. Então ele vai, sabendo que uma missão que seria tranquila para o Superman, para ele custaria a vida.
Algumas considerações sobre os personagens que movimentam a trama:
  • Gotham e Gotham Girl: os irmãos Hank e Claire começam a trama juntos, mas, a partir da edição 3, suas histórias seguem rumos diferentes: após enfrentarem o Pirata Psíquico, ambos são tomados por emoções que mudam seus destinos. Assim, no primeiro arco temos a ascensão e queda de Hank como Gotham, e o começo da história de Claire como Gotham Girl.
  • Duke Thomas: O personagem criado por Scott Snyder começou seu treinamento com o Batman e, por enquanto, atua nos bastidores das missões. Suas interações com Bruce são interessantes, mas é interagindo com Claire que vemos como ele tem um caráter sólido e uma personalidade calma e segura.
  • Alfred: Dono dos momentos mais bem humorados neste arco, Tom King acertou em cheio na relação Bruce e seu fiel mordomo. O humor ácido de Alfred está mais presente do que nunca, e também tivemos uma icônica cena dele vestido de Batman.
  • Batman: Mais suicida do que nunca, King usa muito o fato do Batman ser um homem, e um homem disposto a morrer pela causa que acredita, que inclusive brinca com a morte.
A trama do arco é bem dinâmica, misturando elementos de investigação, tragédia e humor em sua narrativa, uma escrita limpa e acessível, onde ele vai deixando pontas soltas para serem desenvolvidas em outras edições.





BATMAN REBIRTH #1

O escritor da mensal do Batman até aqui, Scott Snyder, reúne-se com a estrela em ascensão Tom King, que seguirá com a revista depois daqui. A arte é de Mikel Janín. Na edição, antes de encarar o novo herói Gotham, o Homem-Morcego precisa lidar com o Homem-Calendário!

Batman: Rebirth #1 | Crítica

       
Scott Snyder passa o bastão em edição que ainda tem cara de entressafra

Fonte: Omelete

Depois de duas edições para tapar buraco, a 51 e a 52, que vieram com histórias casuais depois do desfecho apoteótico do arco "Superheavy" em março, a série mensal de Batman recomeça nesta primeira semana de junho com numeração zerada, mas o tom de entressafra ainda não se dissipou, embora Batman: Rebirth #1 apresente premissas que obviamente se desenvolverão no futuro.
Deve ficar claro nas próximas semanas que a reformulação Rebirth da DC Comics não mexerá demais nos times que estão ganhando, embora a maioria das séries tenha novas equipes criativas. Isso é latente em Batman: Rebirth #1 em dois pontos: o ex-roteirista da série, Scott Snyder, ainda assina o roteiro, ao lado do seu novo substituto, Tom King, para demarcar bem a passagem do bastão; e também na quantidade de referências a eventos recentes (os esporos de Mr. Bloom, a mão de Alfred decepada pelo Coringa, os pais de Duke e o convite ao novo (ex?) Robin).
Ou seja, Batman: Rebirth #1 é menos uma edição para atrair novos leitores do que uma HQ planejada para não afastar quem acompanhava o bem sucedido trabalho de Snyder à frente do título.
Um traço de estilo de Snyder, aliás, o uso de metáforas e a tendência ao "literário", marca presença de leve nesta edição. Ao tornar o Homem-Calendário o breve vilão da vez (numa releitura bastante interessante do personagem e dos seus poderes, que podem no futuro realmente distingui-lo de outros psicopatas monotemáticos da galeria de Batman), Snyder e King fazem da transição e da troca de "temporadas" o próprio tema da HQ. A edição chega ao fim antes que a brincadeira metalinguística se estique demais.
O que mais chama atenção na edição, porém, e que a distingue do teor que acompanhávamos nas histórias de Snyder, é o tratamento de Batman como um humano o mais próximo do super-humano possível. A noção de que, ao passar pelo reboot físico que devolveu sua memória em "Superheavy", Bruce Wayne recuperou toda a saúde perdida ao longo dos anos de combate ao crime é explorada ao máximo em Batman: Rebirth #1: ele se sujeita a descarga de eletricidade, exercita-se fazendo barra num heliponto, e mergulha sem equipamento no gelo.
É como se esse novo Batman estivesse menos numa jornada contra o crime e mais numa jornada contra a morte, testando os limites do seu corpo como nunca. Essa noção do super-herói com tendências suicidas nunca fica muito de escanteio nas histórias do vigilante, e o próprio Scott Snyder nos lembrava, sempre que mostrava seu mordomo Alfred resignado, dos preços que essa autopenitência exige. Mas, ao mesmo tempo, Batman nunca pareceu tão disposto a flertar com o risco quanto agora, e essa premissa pode, nas mãos de Tom King, se tornar algo particularmente empolgante.




quarta-feira, 30 de março de 2016

SUICIDERS: KINGS OF HELL.A. #1

Written by: Lee Bermejo.
Art by: Lee Bermejo, Alessandro Vitti/
Covers by: Lee Bermejo, James Harren.
Description: A whole generation has grown up since the Great Quake, and people like Trix and her brother Johnny don't know what life was like before New Angeles crumbled. Suffice to say, they've learned how to make the most of living inside the walled city, and particularly within their 'hood. Johnny is the leader of the Kings of HelL.A., a street gang ready to protect its turf against any and all comers-though Johnny may have taken things too far when he crossed Leonard, a former Suicider known as the Coyote. Things are about to get a whole lot more violent. Meanwhile, Trix is finding love in the arms of Johnny's best friend, and their star-crossed romance is going to bring trouble of an entirely different kind.
Pages: 32.
Price: $3.99.
In stores: March 30