Seja Bem-vindo!

Este é o Blog do Kid Krypton, onde os dcnautas de carteirinha podem ter acesso a vários previews da DC Comics, tem também um guia de episódios do seriado Smallville e notícias sobre o
Eisner Awards, o oscar dos quadrinhos.

quarta-feira, 30 de março de 2016

WONDER WOMAN REBIRTH #1

Sinopse: Depois de sofrer uma perda inimaginável, a Mulher-Maravilha precisa reconstruir sua missão de campeã e protetora suprema da Terra.
Em Mulher-Maravilha, o retorno do aclamado escritor Greg Rucka busca reconstruir sua mitologia. A edição, desenhada por Liam Sharp e Paulo Siqueira, vai originar duas sagas na série regular quinzenal: The Lies, que mostrará que algumas das coisas ditas a Diana sobre suas origens nos Novos 52 estavam erradas; e o Ano Um da personagem, que será desenhado por Nicola Scott.

HQ da Mulher-Maravilha recomeça do zero nesta semana - veja capas e páginas


Greg Rucka promete endireitar a mitologia da heroína dentro dos Novos 52

Fonte: Omelete

Assim como as demais séries do Universo DC na reformulação Rebirth, a HQ da Mulher-Maravilha terá sua numeração zerada a partir deste mês, e a editora divulgou a prévia de Wonder Woman Rebirth, que sai amanhã nos EUA.
O roteirista Greg Rucka assume a série e promete aproveitará a oportunidade para endireitar a mitologia da heroína dentro dos Novos 52. Como a série passa a ser quinzenal, a exemplo das principais HQs dos super-heróis da casa, Rucka vai intercalar mensalmente uma história nos dias de hoje e uma história de flashback, no estilo Ano Um.
Na revista de previews que a DC divulgou em abril para falar de Rebirth, o roteirista explica suas intenções: "Ao perceber que muita coisa tida como verdadeira sobre ela é contraditória, e essas contradições se tornaram tão agudas, Mulher-Maravilha já não sabe direito quem é. O primeiro arco se chama 'True Lies', e ela vai atrás da verdade".
"Ela é a Deusa da Guerra? É feita de argila? É uma semideusa? Temíscira é realmente o que parece ser? Veja quantas vezes Hipólita já morreu; qual é a verdade?", pergunta Rucka. A ideia com os flashbacks de Ano Um é refundar a mitologia: "Há um momento na história de origem de Diana que esquecemos, e o nosso Ano Um é pensado para relembrar. O crucial é o instante em que ela decide deixar a ilha e responder o chamado".
Como Rucka preparou há alguns anos uma história da super-heroína para servir de graphic novel na linha alternativa Terra Um (a DC acabou dando esse título para Grant Morrison) é possível que o roteirista aproveite algumas de suas ideias agora na série regular.
[Review] Wonder-Woman: Rebirth #1, de Rucka, Clark, Sharp e outros

Fonte: Terra Zero

Wonder Woman: Rebirth #1, com roteiro de Greg Rucka, arte de Matthew Clark, Sean Parsons e Liam Sharp e cores de Jeremy Colwell e Laura Martin, traz Diana de Temíscira de volta da caracterização a la John Byrne de Brian Azzarello em apenas uma edição. Já explico o porque.
A Mulher-Maravilha de Brian Azzarello certamente chamou atenção quando saiu. As múltiplas imagens de Diana lutando de espadas e a mudança do dourado para o prateado já eram mensagens, mesmo que meramente visuais, de que essa seria uma mulher maravilha diferente. Não tardou muito no decorrer de 35 edições (mais a #0 e umas “número.número”, porque os Novos 52 eram muito originais) para os choques surgirem.
A Princesa Amazona somente achava que era feita de barro, mas na verdade era uma semideusa filha de Zeus, Senhor dos Céus. Somente achava que a ilha só dava fruto a mulheres magicamente, na verdade as amazonas saqueavam marinheiros e transavam com eles, depois os matavam.
Enfim, uma mudança de status quo tamanha como nunca se viu antes na personagem. Há quem gostem e hão aqueles que detestem, eu mesma dei meus pontos de vista em textos diferentes do que gostei e desgostei da reformulação Byrnesca na Amazing Amazon.
Greg Rucka é um verdadeiro fã da personagem, esse é um sentimento que se percebe a cada frase proferida pela Mulher-Maravilha. Se a Deusa da Guerra de Azzarelo luta com dois gládios, a Embaixadora da Paz de Rucka derrota seus inimigos com um laço mágico. Esse padrão diferencial, nos detalhes e nas falas, vai crescendo durante a história de forma avassaladora, chegando num clímax pesado e um gancho que faz parecer injusto ter que esperar quinze dias pela próxima edição.
Algo estava errado com nossa heroína, e ela percebe isso. Enquanto outros heróis precisaram de mensagens diretas, de pulos cronais da força da aceleração de Wally West, nossa Princesa Guerreira já possui a ferramenta em suas mãos: O Laço da Verdade.
E graças ao Laço da Verdade Diana pode ver as mentiras que contaram sobre ela. Ora, Mulher-Maravilha não é filha de um homem, a Embaixadora da Paz não pode ser uma deusa da guerra!
Eu poderia dar mais detalhes (ou talvez até menos), mas confiem em mim: Se eu posso acusar Azzarello de ser Byrnesco com a Diana, é porque Greg foi “Mark Waidiano”, e em uma edição ele consertou tudo que havia de errado sem tirar nada do novo que havia de certo.
Se você deve comprar? É um gibi da Mulher-Maravilha com “Greg Rucka” na capa, é óbvio que sim!
     

Nenhum comentário:

Postar um comentário